<i>O Militante</i> já nas bancas!
A partir da próxima quinta-feira, O Militante de Novembro vai estar à venda nas bancas. Para além da análise aos resultados eleitorais de 11 de Outubro feita pelo Comité Central, surgem neste números temas tão importantes como o do Ensino «Formação e Ensino Superior. Retomar a Escola de Abril», por Rogério Reis, «Media, pluralismo e consciência social», por Fernando Correia, ou «O fim dos paraísos fiscais?», por José Lourenço. De destacar é, entretanto, um artigo de Carlos Carvalhas, «A evolução da crise», que dá uma visão sobre o actual estado da economia e o quadro da futura crise que se desenha já e que «não deixará de ser menos devastadora».
Indispensável é, entretanto, o artigo de Albano Nunes, «A revolução chinesa foi há 60 anos». O artigo percorre a história recente da China, no início do século XX «um país atrasado, semi-feudal e semi-colonizado, fragmentado por guerras intestinas de grandes senhores, periodicamente dizimado pela fome e terríveis catástrofes naturais» que, com a Revolução de 1 de Outubro de 1949, alcançou rápidos progressos no seu desenvolvimento e confirmou a superioridade do socialismo sobre o capitalismo.
Reconhecendo o notável crescimento económico da China, que lhe permitiu «atacar, e mesmo resolver, problemas de colossal dimensão», o autor questiona-se, contudo, sobre para onde vai a China: «como e a que preço serão superados os atrasos, problemas e contradições que percorrem a sociedade chinesa dos nosso dias?».
E termina: «O PCP observa o processo revolucionário na China a partir de posições de classe, apoiado nos princípios fundamentais do marxismo-leninismo», o que conduz a algumas grandes interrogações e mesmo inquietações quanto ao futuro socialista da China», ainda que não acompanhando «juízos apressados e definitivos».
Afinal, como no artigo se diz, sendo «aos comunistas e ao povo chinês que compete escolher o seu próprio caminho e encontrar solução para os seus próprios problemas», é também à nova geração de comunistas que cabe «defender a verdade histórica» e dar «firme combate às campanhas visando denegrir a generosa acção dos comunistas e contestar a superioridade dos seus valores e do seu projecto de sociedade».
Indispensável é, entretanto, o artigo de Albano Nunes, «A revolução chinesa foi há 60 anos». O artigo percorre a história recente da China, no início do século XX «um país atrasado, semi-feudal e semi-colonizado, fragmentado por guerras intestinas de grandes senhores, periodicamente dizimado pela fome e terríveis catástrofes naturais» que, com a Revolução de 1 de Outubro de 1949, alcançou rápidos progressos no seu desenvolvimento e confirmou a superioridade do socialismo sobre o capitalismo.
Reconhecendo o notável crescimento económico da China, que lhe permitiu «atacar, e mesmo resolver, problemas de colossal dimensão», o autor questiona-se, contudo, sobre para onde vai a China: «como e a que preço serão superados os atrasos, problemas e contradições que percorrem a sociedade chinesa dos nosso dias?».
E termina: «O PCP observa o processo revolucionário na China a partir de posições de classe, apoiado nos princípios fundamentais do marxismo-leninismo», o que conduz a algumas grandes interrogações e mesmo inquietações quanto ao futuro socialista da China», ainda que não acompanhando «juízos apressados e definitivos».
Afinal, como no artigo se diz, sendo «aos comunistas e ao povo chinês que compete escolher o seu próprio caminho e encontrar solução para os seus próprios problemas», é também à nova geração de comunistas que cabe «defender a verdade histórica» e dar «firme combate às campanhas visando denegrir a generosa acção dos comunistas e contestar a superioridade dos seus valores e do seu projecto de sociedade».